Esse conceito foi desenvolvido por Carl Jung, influente na psicanálise e psicoterapia, deixou legados gigantes no que tange o inconsciente, como conceito de arquétipos, e nas ciências das religiões como a simbologia da mitologia.
Jung argumenta que a sincronicidade é um fenômeno que explica a conexão de duas coisas que não têm nada a ver, uma coisa interna e uma coisa externa, que de alguma forma se conectam, mas não tem como estar conectado. Uma conexão acausal inexplicável que para quem está vivendo/observando tem muita conexão.
Por exemplo: eu sonhei com uma borboleta e enquanto eu estou escrevendo que isso aconteceu, uma borboleta pousa em mim. Isso é uma sincronicidade, é evento interno, do meu processo, com um fato externo, de conexão acausal.
Nesse momento, algo dentro de nós nos faz conectar todos esses pontos. É como se estivéssemos recebendo alguma mensagem.
Jung propôs que existe uma força conectora no universo, para que tudo aconteça exatamente da forma que acontece. Mesmo que não tenha conexão lógica e consciente, e que mesmo que não conseguindo explicar a conexão interna e externa desses eventos, devemos entender que tudo isso tudo está conectado por algo maior. Essa força conectora rege qualquer tipo de aleatoriedade, inclusive as cartas de tarot. É como se as cartas me escolhessem da mesma forma que eu escolho as cartas.
Sincronicidade é estar conectada, é se sentir amparada e sempre rodeada pela espiritualidade. Isso porque nada mais é do que perceber as coincidências entre o interno e o externo querendo elucidar algum padrão que já existe no seu inconsciente mas que agora você tem clareza sobre a partir desse evento.
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